Autoconfiança significa: confiança em si mesmo. Para inspirar confiança aos outros, é necessário aprender a ter confiança em si. Pessoas autoconfiantes são determinadas, demonstram segurança, têm facilidade de exprimir suas ideias, encaram desafios, dominam novos trabalhos e tomam decisões acertadas, mesmo sob pressão.
O desenvolvimento da autoconfiança começa na infância. Uma educação super protetora ou imperiosa dada pelos pais, pode resultar em filhos inseguros e despreparados para enfrentar a vida. Quando permitimos que as crianças exprimam suas próprias opiniões e anseios, impulsionamos o crescimento da habilidade de decidir com confiança.
Segundo Anthony Robbins, escritor e palestrante motivacional. Um dos responsáveis pela popularização da Programação Neuro-Lingüística (PNL), “A tragédia na vida de muitas pessoas é que evitam fazer as coisas porque têm medo; sentem-se mal em relação às coisas com antecedência. Mas lembre-se: a fonte do sucesso para os realizadores eminentes muitas vezes tem sua origem num conjunto de convicções acalentadas, para as quais a pessoa não tinha referências! A capacidade de agir com base na fé é o que faz a raça humana progredir .”
À medida que amadurecemos, desenvolver autoconfiança deve ser uma prática constante, buscando vencer os medos e superar as fragilidades. Portanto, a autoestima desempenha uma influência vital. Gostar de si mesmo, confiar que pode, e que é tão inteligente e competente quanto os outros, é essencial para a vitória.
No entanto, a autoconfiança é extremamente mutável. Com o passar do tempo, nossas experiências vão memorizando monstros imaginários em nossa mente, que podem afligir a autoconfiança. Rejeições, danos, confusões, tensões e culpas, podem mudar a nossa vida de acordo com a postura que as encaramos.
Há pessoas, que não se ergueram mais depois de alguma derrota. Outras, perderam a esperança depois de passarem dificuldades. Alguns jovens, tornam-se inseguros em decorrência de algum acontecimento humilhante ou pelo fato de não terem uma beleza segundo os padrões hipocondríacos da mídia e da sociedade. A complexidade da imaginação humana pode fazer uma decepção tornar-se uma catástrofe emocional. É necessário aprender os segredos para usar a mente de forma prática e útil, não apenas de uma forma contrária e destrutiva.
Faça a seguinte reflexão perguntando para si mesmo:
Porque não estou me sentindo autoconfiante?
De onde está vindo esta dúvida?
De que forma e com que estou associando a minha autoestima?
De onde está vindo esta dúvida?
De que forma e com que estou associando a minha autoestima?
Que tal confiar um pouco mais em você? Disponha-se para a transformação!
Lembre-se: todo nós temos as nossas dificuldades, toda a mudança depende de você. Acredite em seu potencial e os outros também acreditarão. Não deixe que nada abale a sua autoestima e tenha uma excelente leitura!
A saúde é a maior posse. O contentamento é o maior tesouro. A confiança é o maior amigo”. -Lao Tzu
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Sobre a autora:
Lane Lucena, psicanalista clínica, pós-graduada em comportamento organizacional e gestão de pessoas. Pós-graduanda em TEA – Transtorno do Espectro Autista. Especializações em psicopedagogia clínica e psicologia e saúde mental. Idealizadora do Viva Sua Essência e do Psiqueanalise.com. Pesquisadora da Escrita como recurso terapêutico e Facilitadora de Práticas de Atenção Plena. Criadora da Metodologia “Flor&Ser – florescendo a escrita expressiva” – um recurso que utiliza a escrita terapêutica.
“Associamos Felicidade com conquistas, mas a Felicidade está no fato de que, naquele momento, paramos de buscar. Felicidade tem a ver com o fim da busca.”