transtornos

Alguns dias atrás, a jornalista Daiana Garbin surpreendeu muita gente nas redes sociais e na internet como um todo, ao pedir demissão de uma grande emissora de TV para se dedicar a um projeto no Youtube sobre transtornos alimentares.

No seu primeiro vídeo ela “confessou” que sofria de transtorno de distorção de imagem, desde os 5 anos e sofria muito com isso.

[youtube https://www.youtube.com/watch?v=N-6M1QWegcg&w=560&h=315]

Também apareceu um post na minha timeline, muito pertinente, sobre a necessidade dos buscadores e das redes sociais começarem a se responsabilizar sobre sites e publicações pró-anorexia e pró-bulimia.

Porém, hoje eu quero compartilhar 2 projetos de pessoas que estão provendo discussões da temática e querem fazer a diferença: a Paula, e a Miriam.

Sobre a Nossa Visão Distorcida: é um projeto coletivo e colaborativo, idealizado pela cineasta Paula Kim (que teve anorexia nervosa), que reúne depoimentos, experiências e textos mais técnicos também de profissionais e pessoas que passa(ra)m por um transtorno alimentar.

Acreditamos no poder da palavra, da conversa, da troca, resolvemos abrir nossas experiências para que as pessoas em situação de fragilidade possam combater os demônios que podem vir a traumatizar suas vidas e mudar o rumo de suas existências. Antes que fique difícil demais (para não dizer impossível) de lidar sozinho(a) com o distúrbio. Acreditamos que uma pessoa com um transtorno alimentar (ou suscetível a desenvolver um) não precisa lidar sozinha com as questões que o transtorno envolve. Nós nunca estamos 100% sozinhos, e não há absolutamente NENHUM PROBLEMA EM BUSCAR AJUDA.

[youtube https://www.youtube.com/watch?v=7yLtQG-Z1WU&w=560&h=315]

Precisamos Falar: ideia da Miriam Bottan de colocar em pauta os temas que ficam esquecidos ou foram naturalizados. Miriam criou um canal no Youtube, um blog no Medium e um grupo no Facebook.

[youtube https://www.youtube.com/watch?v=YFO9_7U7D78&w=560&h=315]

Convivi diariamente com a bulimia por 15 anos e agora, em processo de recuperação, percebi que falar sobre isso nos faz mais fortes! Por isso compartilho com vocês um pouco de como foi o meu “chega” e os primeiros passos para a mudança de consciência que me trouxe até aqui.